Atualmente, a 1ª Vara Cível de Feira de Santana conta com um acervo de 6 (seis) mil processos, e, no ano passado, conseguiu reduzir a quantidade, em 100 dias, de 1900 processos para 500 processos. As informações são da magistrada da Vara, Drª. Adriana Quirino Couto, durante reunião com membros da diretoria da OAB Subseção Feira de Santana, a presidente Lorena Peixoto e o secretário geral Fabiano Vilas Boas, na última semana.
No encontro também estiveram presentes o assessor e a diretora da Vara. A magistrada também informou que o balcão virtual funciona normalmente de segunda a sexta-feira, das 8 às 18h, e que, pela manhã, um estagiário é responsável pelo atendimento; já durante a tarde, a servidora Conceição fica responsável pelo serviço.
Drª. Adriana Quirino disse que disponibiliza, via de regra, o agendamento virtual às segundas-feiras, para que sejam realizados na própria semana. E que tem disponibilizado, ainda, um dia para atendimento, face a ausência de agendamento. Na hipótese de desnecessidade e/ou cancelamento, a juíza ressalta que é importante o(a) advogado(a) informar de forma antecipada.
Quanto à conclusão dos processos, a magistrada disse que tem seguido a ordem de trabalho, de modo que seja dada a devida prevalência aos processos parados há mais de 100 dias, com exceção de casos de urgência ou prioridade. E que somente a diretoria do cartório é que faz a conclusão. Na sua ausência, o assessor da juíza.
Sobre os alvarás, estes estão sendo expedidos semanalmente, de acordo com Drª. Adriana Quirino. E ela disponibilizou o e-mail da vara para a advocacia, caso haja necessidade de alguma demanda ou contato: 1vfcc-feiradesantana@tjba.jus.br.
“A reunião foi produtiva e estamos esperançosos de que os contatos que estamos tendo com os magistrados das mais diversas Varas resultem em uma maior celeridade processual, queixa constante entre os membros da advocacia e de seus clientes. Os magistrados têm sido solícitos conosco e isso é muito bom. Ainda faremos mais reuniões como esta, com o mesmo intuito: expor as necessidades da advocacia e lutar pelos direitos da nossa classe e pela redução da morosidade da justiça”, declara Lorena Peixoto.