Hoje não é apenas mais um dia no calendário, mas uma data que carrega uma carga emocional e histórica para todos nós. O Brasil está mais dividido do que devia — um país que deveria se unir em torno das cores verde e amarela, mas que tem esbarrado em muros criados por diferenças que nem deveriam existir. Nesta 21 de setembro, fica a pergunta: será que esta data será lembrada como o ponto de partida para reunir o que foi quebrado, ou será só mais um capítulo das nossas separações?
O momento exige que a gente olhe para além da direita ou esquerda, para além das divergências políticas, e enxergue o Brasil real — o Brasil feito de gente que sonha, que trabalha, que sofre, mas que, sobretudo, quer um futuro melhor para os seus. Não é sobre partidos, é sobre nação. O Brasil precisa voltar a sorrir, a erguer a cabeça e a vestir sua camisa com orgulho — uma camisa que deve ser de todos, sem exceção.
Claro que a tal “PEC da blindagem” gera dúvidas, inquietações e até certa desconfiança. Mas não podemos deixar a incerteza apagar a fé. A esperança precisa reinar como combustível para essa reconstrução. A vida e o futuro do país dependem dessa energia — da nossa vontade coletiva de superar o que nos separa.
Sejamos sinceros: o Brasil merece mais do que divisão; merece união; merece a grandeza que nossa história já mostrou que podemos ter. Hoje, mais do que nunca, precisamos querer estar juntos, numa torcida só, pelo Brasil de todo mundo.
Coluna Vicente Santos








